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Doutora em Sociologia pela UFPE (2017), mestre em Música (2008) e especialista em Educação Musical (2004) pela Escola de Música da UFMG. Possui graduação em Licenciatura em Música pela Universidade Estadual de Londrina (2002). Atua como professora junto ao Departamento de Música do Centro de Comunicação e Artes da UFPE desde 2009, trabalhando com o ensino de piano em grupo e com pesquisas sobre música popular e epistemologia da música. Tem artigos publicados em revistas especializadas e eventos científicos da Música.
Antonio Barreto obteve o título de Mestre em Performance Orquestral em 1995, pela Escola Superior de Zurique na Suiça, na classe do Professor Horst Hofmann. É formado pela Universidade Federal da Paraíba - Bacharel em Música – Habilitação Percussão, na classe do Professor Odair Salgueiro. Iniciou seus estudos no Conservatório Pernambucano de Música em 1980, tendo como professores José Xavier e Maurício Chiappetta de bateria. Tem Formação Pedagógica, habilitação em Didática das Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, pela Universidade de Pernambuco – UPE. Trabalhou como percussionista na Casa de Ópera de Zurique, Orquestra Sinfônica de Zurique (SOZ), Tonhalleorchester, Orquestras do Estado de São Paulo, Paraíba e Natal. Tem 07 Cds gravados com o Grupo SaGRAMA, 04 Cds gravados com a Orquestra Sinfônica do Recife. Foi professor de percussão erudita e supervisor do curso de percussão no Conservatório Pernambucano de Música (1994 – 2010). Foi também professor do então Centro Profissionalizante de Criatividade Musical do Recife (1984 – 1999). Atuou como timpanista e chefe do naipe de percussão da Orquestra Sinfônica do Recife (1984 – 2010). É percussionista do Grupo SaGRAMA e Diretor Artístico do Grupo de Percussão do Nordeste – GPN. Participou de vários cursos de capacitação como: Curso Internacional de Verão de Brasília - CIVEBRA (82, 83, 84, 85), Curso de Inverno de Campos de Jordão - SP (86). Curso Internacional de Orquestra – Biel (Suíça -90, 91), 3º e 4º Festival Musique et amitié (Suíça -94,95). Trabalhou como percussionista na Casa de Ópera de Zurique, Orquestra Sinfônica de Zurique (SOZ), Tonhalleorchester, Orquestras do Estado de São Paulo, Paraíba e Natal. Foi membro do grupo de percussão CONTON – Suíça, durante o período de estudo. Ministrou aulas no XIII, XIV, XX e XXI Seminário Internacional de Música - UFBA e no Iº Festival Internacional de Música de Natal – UFRN (1998), II Encontro Nacional de Bandas e Fanfarras de Pernambuco, Outubro de 1987. Professor de Percussão do IX FESTIVAL NACIONAL DE ARTE - FENEART/PB – Novembro de 2003. Participou do XIV Festival de Música Instrumental da Bahia/2006, Festival de Percussão 02 de Julho – Bahia (2008 e 2010). Foi coordenador dos seguintes projetos: I Festival Nordestino de Percussão do Nordeste – FENOPE – Julho de 2000, Projeto Cultural I ENCONTRO PERCUSSIVO REC PE, Julho 2008, Percutindo por Pernambuco – 2010, “CONSONÂNCIA” – 2010/2011. Atuou como solista executando as seguintes obras: Divertimento para Marimba e Cordas de Radamés Gnattalli, (Orquestra de câmera “ïl Mosaico” – Suíça) concerto realizado no Mosteiro de São Bento, Olinda/PE e no Espaço Cultural em João Pessoa/PB, sob a regência de Hermann Ostendarp, Concertino para Tímpano, Metais e Percussão de Michael Colgrass, (Grupo de Metais da O.S.R.) sob a regência de Eugen Egan, Concertino de Vibrafone e Cordas de Siegrifd Fink: com a Orquestra de Câmara do Conservatório Pernambucano de Música, sob a regência de José Renato Accioly; Concerto p/ Vibrafone e Grupo de Percussão – Ney Rosauro com Grupo de Percussão do Nordeste, sob a regência de José Renato Accioly; Concertino para Xilofone e Orquestra de Toshiro Mayzumi. Como camerista, tocou o CARROSSEL, duo para Marimba e Vibrafone – David Friedmann/Samuel David. Fünf Anrufüngen op. 81b percussão solo de Bertold Hummel Schattenspiele, Concerto grosso para cordas, dois Violinos e Tímpanos (1943/44) de Adolf Brunner Concertino para Piano, Cordas e dois Percussionista de Andréas Nick, sob a regência de Peter Wettstein, Maio de 1990, Suíça; FIVE FOR ORGAN & MARIMBA de Myron J. Roberts: Concerto para Orgel e Percussão de N. Houfelder. Atuou também como solista em obras compostas para percussão solo: American Suite para Caixa-clara de Gay G. Gauthreayx II: V. Improvisation Tímpano Solo de Eliott Carter; CONVERSATION Suíte para Marimba Solo de Akira Miyoshi; Frogs – Keiko Abe. Atualmente é professor de percussão da Universidade Federal de Pernambuco.
Antonio Nigro concluiu o curso de bacharelado em piano na Universidade Federal de Pernambuco sob a orientação do Prof. Edson Magalhães Bandeira de Mello, seguiu para a Alemanha, em 1998, como bolsista da CAPES e do programa Elgin Roth Stipendiat, para continuar seus estudos na Martin-Luther Uniiversitãt Halle-Wittenberg, na classe do professor Dr. Marco Antonio de Almeida. Participou de Cursos de Interpretação com renomados pianistas como Carl Blake, Deyse de Lucca, Elgin Roth, Yara Bernette, Tori Stodle, Volker Benfield, Judit Jaimes, Elzbieta Sternlicht, Dinorah Varsi, dentre outros. Atuou como professor de piano na Martin-Luther Uniiversitãt Halle-Wittenberg, no G. Fr. Händel Konservatorium e na Kirchenmusikhochschule, na cidade de Halle/Saale, Alemanha. Foi de 2011 a 2012 professor substituto no curso de bacharelado em piano da Universidade Federal de Pernambuco, e idealizador do projeto Algo+q Piano. A partir de outubro de 2013 pertence ao grupo de professores da UFPE por Concurso de Provas e Títulos. Atuou com um duo de Piano e Violino com a violinista Nadine Pauli na Europa de 2006 a 2008 e em 2012 começa um novo trabalho camerístico com o violísta Savio Santoro, resultando em recitais na Ásia, Europa e América Central. Na área pedagógica leciona no curso de Pós-Graduação em Pedagogia do Instrumento, as disciplinas Prática de Ensino e Desenvolvimento e Evolução do Ensino dos Instrumentos. Nos cursos de extensão da UFPE, oferece o Curso de Piano para adultos em diversos níveis.
Possui Graduação em música popular pela Universidade Estadual de Campinas (2001), Mestrado (2005) e Doutorado (2010) em música pela UNICAMP, e Pós-Doutorado (2013) na área temática de música pelo Instituto de Estudos Brasileiros (IEB-USP). Atualmente, é professor efetivo de Guitarra Elétrica na graduação em música da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e de disciplinas teóricas no Mestrado em música da mesma universidade, onde também coordena e integra a Orquestra de Choro da UFPE. Faz parte do Freveribe, formado por Pedro Huff (violoncelo elétrico) e Adriano Coelho (bateria), grupo de música brasileira instrumental com composições autorais baseadas em gêneros pernambucanos; com primeiro CD gravado e lançado em 2016. Já tocou com Fafá de Belém, Daniela Mercury, Roberto Sion, Caito Marcondes, Harvey Wainapel, Zé Paulo Becker, entre outros. Tem trabalhos pioneiros de pesquisa sobre a guitarra elétrica no Brasil.
Atualmente, se dedica a pesquisa, aprendizado e performance de ilús e atabaques do candomblé de pernambuco (Xambá) e baiano (Ketu), participando do projeto da Orkestra de Tambores da Xambá promovido pelo Centro Cultural Bongar.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/4699380237879942
Mestre em Música pela University of Massachusetts Amherst – UMASS (EUA) e Licenciada e Bacharela pela Universidade Federal de Pernambuco, sob a orientação de Andréia da Costa Carvalho e de Heloísa Maibrada. No Conservatório Pernambucano de Música foi aluna de Aída Feldman, Lanfranco Marcelletti Júnior e Elyanna Caldas. Também teve aulas com Edson Bandeira de Mello, com a pianista ucraniana Tali Morgulis (nos EUA) e com os pianistas Michael Leuschner e Jörg Thunemann (na Alemanha). Recebeu orientações de renomados pianistas como Elzbieta Sternlicht, José Alberto Kaplan, Maria Clara Fernandes, Marco Antonio de Almeida, Miguel Proença, Mariane Jacobs e Daisy de Lucca em diversos festivais de música e masterclasses. Sua experiência pedagógica abrange a monitoria de piano na Extensão do Departamento de Música da UFPE, o estágio como professora de piano no CPM, o ensino de piano na ETECM, o ensino de piano na Escola Estadual de Música Anthenor Navarro em João Pessoa e na Alemanha. Durante seu Mestrado, foi Assistente de Ensino no departamento de música, lecionando piano, piano em grupo e correpetindo estudantes em provas, concursos, apresentações, masterclasses e aulas. Em 2012 se submeteu a um processo seletivo para ensinar piano no Conservatório Pernambucano de Música, quando foi aprovada em primeiro lugar. Em fevereiro de 2016 foi aprovada em primeiro lugar em processo seletivo para Professor Substituto da Área de Teclas - Subárea Teclado na Universidade Federal de Pernambuco.
Luciana Câmara é bacharel e mestre em Música pela Escola de Música da UFRJ, doutora em Musicologia pela Universidade de Glasgow, Escócia. Sua tese discute a relação entre tempo musical nas obras do século XVII em estilo livre para cravo e o conceito de subjetividade no mesmo período. Tem trabalhos apresentados em diversos congressos internacionais em Londres, Edimburgo, Aveiro, Glasgow e Belfast. Iniciou sua formação em cravo com o cravista Marcelo Fagerlande, na EM-UFRJ. Como bolsista do KAAD especializou-se em instrumentos históricos de tecla com o cravista e forte-pianista Robert Hill na Escola Superior de Música de Freiburg, Alemanha. Ministrou regularmente workshops de interpretação de música barroca no Departamento de música da Universidade de Glasgow entre 2007 e 2009. Seu currículo artístico inclui recitais solo e de câmara no Brasil, na Alemanha e na Escócia. Atualmente é professora de cravo do Departamento de Música da UFPE. Ministrou oficinas de performance ao cravo em São João del Rei (UFSJ 2014), Natal (UFRN, 2016) e Campina Grande (FIMUS, 2017).
Áreas de interesse: Cravo; Instrumentos históricos de tecla; Pesquisa em performance musical (séculos XVII e XVIII); Musicologia; Filosofia e Música.
Cursos que ministra: Cravo (bacharelado e licenciatura), Baixo Contínuo, História da música (séculos XVII e XVIII), Introdução à musicologia.
Maria Aida Barroso é mestre em Música – Cravo (2006) e graduada em Regência (1999), ambas pela Escola de Música da UFRJ. Sua dissertação de mestrado, na área de Práticas Interpretativas, foi sobre a Ornamentação e Improvisação no “Método de Pianoforte” de José Maurício Nunes Garcia. É professora de Percepção Musical no Departamento de Música da UFPE, tendo atuado nessa mesma área como professora substituta na Escola de Música da UFRJ (2006 e 2007) e na Faculdade de Música - Unidade Leopoldina/MG - da UNINCOR - Fundação Comunitária Tricordiana de Educação (2007). Atualmente é coordenadora do programa de extensão LEMEI – Laboratório de Educação Musical Especial e Inclusiva, desenvolvendo, entro outros, o projeto Tá na Pele que promove investigações do uso artístico e pedagógico da Libras para a educação musical inclusiva. Dentre os projetos artísticos sob sua coordenação estão a OEF - Orquestra Experimental de Frevo da UFPE e o Forró no Campus, ambos projetos extensionistas que abrem espaço para a produção artística dos discentes. Atua ainda, em parceria com outros docentes, na organização de eventos como a Semana da Música, a Mostra de Performance em Instrumentos Históricos e o Encontro de Educação Musical e Inclusão. Participa do grupo vocal Contracantos, sob regência de Flávio Medeiros e do DuoFrevando, onde atua como pianista ao lado do trombonista Nilsinho Amarante, trazendo o frevo para a formação camerística. Atua ainda como regente e cravista.
Áreas de interesse: percepção musical, cravo, regência, inclusão musical, frevo.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/8495338048451219
E-mail: maidabarroso@gmail.com
Natural de Porto Alegre, a violinista Paula Bujes é professora de violino no Departamento de Música da Universidade Federal de Pernambuco desde 2013. Além de orientar uma classe de talentosos jovens violinistas nos cursos de bacharelado e licenciatura, acomoda uma intensa agenda de recitais e atividades de pesquisa em pedagogia da performance ao violino. Sua especialidade é o revolucionário método de violino do búlgaro Trendafil Milanov e seu projeto de pesquisa atual visa adaptar a filosofia e metodologia do método Milanov para o uso no Brasil. Tem compartilhado sua pesquisa juntamente com um grupo de discentes da UFPE em encontros regionais, nacionais e internacionais de pesquisa em Porto Alegre - RS (2014), São Luís - MA (2014), Goiânia - GO (2015), Glasgow - UK (2016) e Belo Horizonte (2016). Paula integra o Grupo de Pesquisa "Formação e atuação profissional de professores de música," coordenado pela Profa. Dra. Cristiane Maria Galdino de Almeida e é membro do comitê do Fórum de Ensino Instrumental e Vocal da Sociedade Internacional de Educação Musical (ISME). Recebeu seu doutorado em violino pela Universidade Estadual da Louisiana (EUA-2013), onde estudou com o Professor Espen Lilleslåtten (Noruega/EUA). Em 2017 lançou seu primeiro CD intitulado "Afluências" juntamente com o violoncelista Pedro Huff, – também docente do Departamento de Música da UFPE – com quem mantém um duo há mais de dez anos. O CD, que apresenta obras brasileiras para violino e violoncelo, foi totalmente financiado coletivamente na plataforma Catarse. Em 2017 Paula Bujes e Pedro Huff levaram o repertório do CD Afluências a mais de 10 apresentações na cidade do Recife, no Festival Virtuosi em Gravatá, além do lançamento do CD no Teatro de Santa Isabel. Ainda em 2017 foram solistas frente à Orquestra Sinfônica Municipal de João Pessoa.
Iniciou seus estudos musicais na Sociedade Musical Curica, Goiana, PE. É Doutor em Música pela University of Memphis (DMA, Performance) - The Rudi E. Scheidt School of Music, USA (2012), sob orientação do Prof. Dan Phillips, Mestre em Música pelo New England Conservatory of Music, Boston, USA (1998), orientado pelo Prof. Jay Wadenpfuhl, como bolsista da CAPES e Bacharel em Trompa pela Universidade Federal da Paraíba em 1994, sob orientação do Prof. Carlos Moreira. Participou de renomados festivais de música no Brasil e no exterior, como o Eastern Music Festival, Greensboro, USA (1993). Foi primeira Trompa das Orquestras Sinfônicas do Rio Grande do Norte (1992-2005) e Recife (1994-2005). Em 2013 revisou e editou o livro “Vinte Estudos Característicos Brasileiros para Trompa” de Fernando Morais, pela Editora Universitária da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Em 2015 e 2016 coordenou e participou do I e II Encontro Pernambucano de Metais da UFPE. Atualmente é Professor Adjunto da UFPE, Departamento de Música – lecionando as disciplinas de Trompa e Música de Câmera, é membro fundador do Grupo Instrumental Brasil (GIB) desde 2014 e membro coordenador do GMP/UFPE (Grupo de Metais e Percussão da UFPE).